Olho e meio

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Isto e tudo o mais ou será ób­vio, ou irre­le­van­te. (Vd. ma­ni­fes­to.)

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A 2006-05-16

# Dendro­‑semântica

Em 1985, num evento comemorativo do 21 de Março, Gonçalo Ribeiro Telles, rigoroso e pedagógico, surpreendeu­‑nos dizendo que em Portugal não há florestas: Esclareceu­‑nos acerca das palavras "mata" e "mato" no contexto da Ecologia do Mediterrâneo, e acerca das diferenças ecológicas entre estas e as verdadeiras florestas. Referiu­‑se ainda aos eucaliptais e a alguns pinhais como estéreis «searas de árvores».

Lembro­‑me sempre de tudo isto ao constatar a constância com que se usa neste contexto as palavras "floresta" e "florestal", com tons invariavelmente apologétigos — desde sobre alfarrobas a eucaliptos para abate. O que contrasta com o uso sincrético, constante e exclusivo do termo parcialmente adequado na carregadíssima expressão "limpeza de matas".

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às 17:03, por Zarolho

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