Olho e meio

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Este blogue é da res­pon­sa­bi­li­da­de de um lis­bo­e­ta com fre­quên­cia uni­ver­si­tá­ria (Bio­lo­gia), ex­‑jor­na­lis­ta actu­al­men­te tra­ba­lhan­do na área in­for­má­ti­ca.

Isto e tudo o mais ou será ób­vio, ou irre­le­van­te. (Vd. ma­ni­fes­to.)

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A 2005-10-11

# Inteligência automática

Junto com astrólogos, “acompanhantes” e curandeiros, a publicidade a pseudo­‑próteses auditivas campeia amiúde no úbere matagal da publicidade enganosa. Deixando para estes o pequeno anúncio, enche quase sempre páginas inteiras com promessas garrafais: Amostras “não­‑funcionais” são impingidas como brinde ou por quantias irrisórias a quem enviar o cupão (já que o público alvo será, ainda, pouco avesso a essas coisas da néte), contribuindo para uma base de dados cheia de gente poupada, talvez surda e certamente crédula.

Um jornal recente (Diário de Notícias 49868, de 2005.10.10, p.92) traz mais um disparate destes, sendo notável um dos argumentos apresentados, onde se guinda a uma categoria mítica um simples processo de retroacção negativa:

Tecnologia digital com “inteligência artificial”

Este aparelho auditivo pode praticamente pensar por si mesmo!

Com o milagre da informática moderna, o minúsculo processador digital consegue realmente reconhecer quando os sons são muito baixos, e amplifica­‑os para o nível certo.

Da mesma forma, reconhece quando os sons estão muito altos, e reduz o volume desses

Ou seja, como um autoclismo…

às 14:04, por Zarolho

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