Olho e meio

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Isto e tudo o mais ou será ób­vio, ou irre­le­van­te. (Vd. ma­ni­fes­to.)

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A 2005-05-26

# Banco de jardim

(Não, esta posta não versa o inenarrável sá­tra­pa da Ma­dei­ra, apesar do tí­tulo bem ca­lhado. Quanto mais não seja porque qual­quer coisa digna de se dizer sobre “esse” cai­ria na área das gran­des cau­sas… e para essas já há quem.)

É antes sobre Eduardo Prado Coelho, EPC. É mais ho­nesto, culto e simpá­tico que Alber­to João Jar­dim, apesar de tam­bém ter três pala­vri­nhas ape­nas no seu petit nom (há um outro figu­rão que até tem qua­tro, mas a esse também há quem lhe chegue…).

Num jornal já pouco fresco (Pú­blico 5530: 9, 2005.05.16), EPC junta-se aos defen­sores da ampli­ação do Jar­dim Botâ­nico (da Escola Poli­téc­nica, em Lisboa) como solu­ção para o pro­blema do Parque Mayer. Estou de acor­do. Mas…

Metrosideros excelsa

Escreve EPC que, na sequência de uma abertura do Jardim Botâ­nico “por baixo”, e da comu­nhão dos seus espa­ços e ser­vi­ços com os tea­tros aban­do­nados do Parque Mayer,

há que pensar na forma como se vai des­lizar da contem­plação para o diver­ti­mento e para outras forma »sic« de cultura.

Isto porque

um jardim é um jardim e tem como traço fun­da­men­tal a calma, a con­tem­pla­ção, o espa­ço para as cri­an­ças.

Ó Eduardo! Mas não é o Campo Grande, nem o Jardim da Es­tre­la! É o Jardim Bo­tâ­nico, do Museu de Ciên­cia da Univer­si­dade de Lisboa! É a maior colec­ção de Cycadaceae da Eu­ropa (e que lindas são, mesmo o Moloch horridus!…), são as estu­fas, os herbá­rios, os bancos de semen­tes! É a bi­blio­teca e a cen­te­ná­ria can­tina da AEFCL, cená­rios de tan­tos “mar­ran­ços”! Comtem­pla­ção, sim — espe­ci­almen­te agora, que flo­res­­cem roxos os jaca­ran­dás, e ama­relos os tipus. Mas tam­bém tra­ba­lho e apren­di­za­gem — Ciên­cia, en­fim, que tam­bém é cultura!

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às 22:19, por Zarolho

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