Olho e meio

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Isto e tudo o mais ou será ób­vio, ou irre­le­van­te. (Vd. ma­ni­fes­to.)

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A 2006-07-03

# Preocupação ilegítima (2)

Ao reler, narcisista inseguro, uma posta recente, apercebi­‑me de grave erro meu:

O “caso” de Carlos e Joana, gerados por P.M.A. e agora namorados é dado como exemplo de uma das supostas inconveniências da lei — o facto de o dador ser anónimo.

Devo ter lido o original em diagonal demasiado obtusa, já que contra­‑argumentei que a identidade registada do dador é irrelevante perante a possibilidade de testes genéticos aos eventuais filhos deste, testes esses bem mais fiáveis que quaisquer registos perecíveis e falsificáveis.

Mas uma leitura minimamente atenta revela porém que os opositores da lei que assinam este panfleto estão ao corrente desta possiblidade de despiste de eventual consaguinidade e acautelam­‑na no texto:

têm medo de fazer o teste não vá serem irmãos!

Releio incrédulo. Querem casar, têm medo de ser irmãos (mais exactamente meios­‑irmãos), e por isso não fazem o teste?! Que prova de maturidade!! Se têm assim tanto medo, certamente também não iriam pedir às mãezinhas que fossem remexer nos papeis à procura do não­‑anónimo mas certamente desconhecido dador de esperma. Ou supõe­‑se que, sem anonimidade, a figura do dador seria tema corrente no lar de família composta por pai (incapaz ou incompatível), mãe, e filho(s) de dador não­‑anónimo?!

Que argumento absurdo! E zarolho fui eu ao não ver isto mais cedo e perder assim tempo com o que não merece!

às 14:36, por Zarolho

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