Olho e meio

Um blogue de pequenas causas.


Âncoras:

Azimute:

Este blogue é da res­pon­sa­bi­li­da­de de um lis­bo­e­ta com fre­quên­cia uni­ver­si­tá­ria (Bio­lo­gia), ex­‑jor­na­lis­ta actu­al­men­te tra­ba­lhan­do na área in­for­má­ti­ca.

Isto e tudo o mais ou será ób­vio, ou irre­le­van­te. (Vd. ma­ni­fes­to.)

Agremiação:

IBSN: 6546-3-6946-1
6546-3-6946-1

Blogopedia

Amigos:

As grandes causas:

Álbum:

Avulsos:

Altar:

Locations of visitors to this page
www.flickr.com
This is a Flickr badge showing public photos and videos from Tuválkin. Make your own badge here.

Apoios e patrocínios:

Powered by 
Blogger Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com Dúvidas esclarecidas por 
Index D O T HTML & CSS Feito com EditPad Classic Feito com Unired Feito com BabelMap ClustrMaps

Anúncios:

starships-rpg.com

Assuntos:

blogagem (25)

Ambiente (10)

Ciência (15)

Computadores (28)

Geografia (11)

Humor (20)

Jornalismo (22)

Política (32)

Língua(s) (20)

Urbanismo e transportes (24)

outros (25)

Arquivos

A 2005-06-30

# Corporações para quem precisa…

Como se diz aqui ao lado, já fui jor­na­lista, e sou infor­má­ti­co — ain­da que não te­nha ti­do pre­pa­ra­ção aca­dé­mica for­mal em ne­nhu­ma des­tas áreas.

Enquanto jornalista, fiz uso de

  • conhecimentos acadé­micos (subs­tan­ti­vos e meto­do­ló­gi­cos) em Bio­lo­gia e áreas anexas,
  • cultura geral,
  • bom senso,
  • e de meia dúzia de “tru­ques” jor­na­lís­ti­cos — apren­didos na “ta­rim­ba” com colegas e chefes mais velhos, e por olhar para (alguma) im­pren­sa com “olhos de ver”.

Colaborei como redactor e revisor em áreas especializadas numa publicação líder do seu seg­men­to. O meu tra­ba­lho ao longo de seis anos gran­geou, passe a imo­dés­tia, a admi­ra­ção o res­peito de chefes e colegas.

(Momento auto­‑biográfico: Deixei o jorna­lismo por moti­vos pura­mente merce­nários, já que como infor­mático ganho muito mais. Entre­tanto, os 30 000$00 que em 1995 paga­vam o texto para um ar­tigo de três pági­nas numa re­vis­ta são os mesmos 150,00 € que pagam hoje texto e fotos para artigo de igual dimen­são…)

Como informático, nem o sou, na ver­dade, embora por tal seja pago: Sei umas “coi­si­tas” que vou apren­dendo aqui e além, e apli­cando assim e assado. Nada mais que não tenha feito desde 1984 (o pri­meiro com­pu­tador que manu­seei foi um telex a fazer de ter­mi­nal de Time Shar­ing mark II) — mas agora “para fora” e pago por isso. Existem porém verda­deiros infor­má­ticos, espe­ci­a­listas que lidam com ques­tões cien­tí­ficas que mal compreendo.

Em resumo: Considero que fui um bom jornalista (ainda que sujeito ao parodoxo da zarolhice) e que como infor­mático sou «apenas um ovo», como dizia o Michael Valentine Smith.

Atente­‑se, por epílogo, no se­guinte: Há uns dois anos, ao inscre­ver­‑me no I.E.F.P., foi­‑me aceite sem quais­quer reser­vas ou neces­si­dade de compro­vação de habi­li­ta­ções a clas­si­fi­ca­ção pro­fis­si­onal de infor­má­tico, enquanto que aí a de jornalista é reservada em exclu­sivo para quem fre­quen­tou licen­ci­atura em Jorna­lismo, mau­‑grado a expe­ri­ên­cia documentada…

Claramente actua aqui um interesse cor­po­ra­tivo por parte de quem sente neces­si­dade de uma surda defen­siva. Sente­‑se isso a cada mani­fes­tação de desa­grado pela incú­ria e medio­cri­dade ins­ta­ladas e cul­ti­vadas. Por vezes de forma evidente.

(Acrescento que, e.g., Carlos Fino, Joa­quim Fur­tado ou Cesá­rio Borga, por inevi­tável ques­tão de idade, nunca foram estu­dantes de jorna­lismo. Será que esta é mais uma das coisas que, ao con­trário da infor­mática, não se apren­dem com aulas?)

às 22:47, por Zarolho

A 2005-06-29

# Patos bravos na gaiola

O jornal de hoje (Público 5574) traz duas notí­cias sobre patri­mó­nio edi­fi­cado em risco: A casa de Almeida Garrett, ao Cam­po de Ouri­que, em Lisboa (pág. 51, supl. Local Lisboa), e a Es­cola Por­tu­guesa de Macau (pág. 41): Um que que tal­vez não ve­nha, afi­nal, abai­xo; e ou­tra que qua­se cer­ta­men­te virá.

Para me­di­tar junto com o final­mente anun­ciado esva­ziar da “bolha” espe­cu­lativa do mer­cado imo­bi­li­ário, a nível euro­peu — rela­tado e come­ntado nesta posta.

Etiquetas:

às 14:41, por Zarolho

A 2005-06-23

# Um pequeno salto para a Humanidade

Circula entre os mais desocupados esta missiva:

No próximo dia 20 de Julho [2006] pretende­‑se juntar 600 milhões de pes­soas em todo o mundo para saltarem em simultâneo a uma deter­minada hora. Preten­de­‑se que a Terra altere a Sua órbita, afastando­‑se ligei­ra­mente do sol para re­so­lu­ção (pelo menos parcial) do aque­ci­mento glo­bal (efeito com­pro­vado cien­ti­fi­camente — ver site.

Felizmente, «há sempre alguém que diz não». Desta vez foi Goblin de Gook, que atalhou atempadamente:

Deves ter cá uma sorte, deves. Mesmo assu­mindo gene­ro­sa­mente que cada um desses 600 milhões de indi­ví­duos (10% da po­pu­la­ção mun­dial) pe­sa 100 kg, o to­tal da mul­tidão não ultra­passa os 6×1010 kg. A Ter­ra tem proximadamente 5,98×1024 kg de mas­sa. São 14 ord­ens de gran­deza de dife­ren­ça. É quase o mesmo que 1 a divi­dir por 100 000 000 000 000, ou como sói cha­mar­‑se em ciên­cia, «um caga­gé­simo».

Também há o problema da di­re­cção. Se todo o mundo saltar em simul­tâneo, muitos prova­vel­mente estarão a fazê­‑lo em direc­ções opos­tas e a anu­la­rem­‑se mutuamente.

Não que isso importasse, porque há que consi­derar a ter­ceira lei do movi­mento Newton­iano. Quan­do sal­tam, estão a empur­rar a Ter­ra para bai­xo, e quando caem, a for­ça gra­ví­tica dest­a gen­te to­da atrai a Ter­ra de volta ao mesmo sítio. A reac­ção da Ter­ra can­cela tudo.

A única maneira que estes saltitões teriam de influ­en­ciar mini­ma­mente a órbita da Terra em torno do Sol era junta­rem­‑se todos no mesmo sí­tio e serem pro­jec­tados na direc­ção do Sol a grande velo­ci­dade, para nunca mais voltar. A dife­rença na ór­bita s­eria negli­gen­ci­ável, por­que como a ór­bita da Terra é elíp­tica, a dis­tância do pla­neta Ter­ra ao Sol va­ria em milhões de qui­lóme­tros ao longo do ano sem que nin­guém note a dife­ren­ça.

…Por outro lado a média do QI da popu­la­ção mundial subiria con­si­de­ra­velmente. :p

Enfim, já vimos maneiras piores de reco­lher 600 mi­lhões de ende­re­ços de e­‑mail con­fir­mados, in­de­xa­dos por fuso horário e garan­ti­da­mente usa­dos por gen­te ingénua…!

Etiquetas:

às 13:12, por Zarolho

A 2005-06-17

# Feio é não apon­tar…

Há poucas semanas inscre­vi­‑me no “saite” do Expresso (essa tronchuda do nosso quiosque) para ace­der a algo, ou lá deixar um comen­tário — já nem sei. Dizia­‑se na ficha de ins­cri­ção que os dados reco­lhidos nunca iriam ter uti­li­za­ção inde­vida et c., e eu, zaro­lho, acreditei.

Pois recebi posteriormente uma proposta inti­tulada «Ex­pres­so Pre­mium - Cam­panha No­vas Tecno­lo­gias», de cariz clara­mente comer­cial. O texto, promo­cional, come­çava com esta sen­tença sagaz:

Afinal, apontar o dedo não é feio.

Respondi prontamente:

Sim, mas enviar mensagens de correio elec­tró­nico não soli­ci­tadas a vários destina­tários, mor­mente de natu­reza comer­cial ou pro­sé­lita, não só é feio mas tam­bém é ilegal.

Devo ter razão, já que não voltei a ser con­tac­ta­do…

às 10:28, por Zarolho

A 2005-06-16

# A três co­lu­nas

Como parece que escrevo mui­to ao lado e pou­co no meio, mu­dei o CSS para pas­sar me­tade da coluna late­ral, à es­quer­da, para uma nova co­luna de apoio, à direita.

Etiquetas:

às 11:15, por Zarolho

# Carris novos tam­bém se aba­tem

Há mais quem ligue impor­tância a estas coi­sas… (Pois, não é só em Lis­boa — fraco consolo!)

às 10:38, por Zarolho

A 2005-06-06

# Dar bandeira

imagem © Vítor Luís & António Martins

Acerca desta (literalmente) gratuita campanha da BBDO muito haveria a dizer. Sem querer aventurar­‑me para além da visão tolhida deste olho e meio, alinhavo alguns elementos para debate e reflecção:

  • A fundamentação da campanha Europe’s West Coast pare­ce­­‑me compe­tente. Bom slogan (e boa variação deste: «Wild west»), boa edição foto­grá­fica, bom tipo de letra, até mesmo alguma conti­nu­idade com as campanhas do ICEP. Já a análise sub­ja­cente, de que somos vistos assim e as­sado e que é pre­ciso/pos­sível mudar… enfim, nem sequer é original.
  • O documento em causa, que andou de mão em mão via e‑mail, em prin­cí­pios deste ano de 2005, está em vários sítios:Parece algo criado para circulação interna, pueril, feito para mostrar aos amigos (inclui coisas como «talvez», «seria», «bomba “atómica”», «ane­xamos a Galiza que é mais nossa que deles»). É estranho vê­‑lo promo­vido institu­ci­o­nal­mente por uma marca de pres­tígio (a BBDO).
  • O evento escolhido para atrair a atenção mundial, a mudan­ça de ban­deira, parece­‑me uma escolha ine­fi­caz e pre­ten­ciosa. Não impos­sível, note­‑se, mas muito menos “descom­plicado” (por um lado, interno) e irrele­vante (por outro, externo) do que o pro­motor o supõe. Veja­‑se aqui as datas de última altera­ção de bandeiras naci­onais. Soubemos (o público interna­cional) das mudanças de ban­deira ocorridas ultimamente — as do Ruanda, do Afeganistão, das Comores, da Geór­gia…? Mudanças sem impacto no marketing interna­cional, e causadas por revolu­ções sociais e políticas, não por campa­nhas de imagem. (O mui referido Turco­me­nistão não conta, foi uma alteração de pormenor à bandeira de 1992, tal como em 1997.)
  • A investigação vexilológica (páginas 28 a 43 do .pdf), tanto no que con­cerne à história a bandeira nacional (comparar com isto) como ao parentesco cromático (comparar com isto) está ao nível indigente que é habitual na comu­ni­cação social — não chega.
  • A criação vexilográfica não eleva o valor acadé­mico da compo­nente «bandeira» desta campanha. De facto, os publici­tários ainda não compre­enderam que con­ceber uma ban­deira, enquanto elemento de brand­ing, tem mais que se lhe diga do que aplicar um logó­tipo em isquei­ros e bonés… A combi­nação de emblema central sobre fundo azul, especial­mente para uma bandeira naci­onal, é muito má ideia — confun­de­‑se com as de orga­ni­za­ções inter­gover­namentais e é textbook case para má vexilo­grafia iden­titária.
  • Os detalhes técnicos vexilológicos não valo­rizam o mau desem­penho acadé­mico nesta área, estan­do efecti­vamente a um nível inacei­ta­vel­mente baixo para profis­sionais modernos da área do design: Qualquer rabiscador de tira­‑linhas de há vinte anos faria melhor! Tomou­‑se como fonte de ilustra­ções uma inenar­rável publica­ção do Minis­tério da Defesa, onde são repu­bli­cadas (sem crédito!) em grande formato (para impressão a, pelo menos, 300 dpi) imagens criadas em 1996 para ecrã (216 px. de altura!) por um ama­dor de horas vagas. Não se pode deixar de notar os píxeis distor­cidos, tanto mais em con­traste com as suaves curvas pastel do enqua­dra­mento — por que é que ninguém teve “cora­gem” de rede­senhar as imagens das bandeiras?! É tão mau, tão mau mesmo, que (sempre no .pdf da BBDO) a bandeira nacional (“actual”) aparece ilus­trada duas vezes — mas usando imagens dife­rentes! Ironica­mente, há já um ano que a Pre­si­dên­cia da Repú­blica dispo­nibliza uma ilustra­ção vectorial de grande quali­dade da bandeira nacional, para utilização livre… Natural­mente, o desenho da esfera e do escudo na pro­posta de fundo azul é mais um para uma longa gale­ria de represen­tações defei­tu­osas. (E sobre este calca­nhar de Aquiles heráldico da ban­deira de Portugal curio­samente ninguém da BBDO quis comen­tar…)
  • Quanto aos objectivos reais desta campanha, não par­tilho de teorias da conspira­ção. Este caso já animou o meio, mas não pre­vejo mais que uma efémera tempestade em copo de água. O publicitário em causa já promo­veu Cavaco e actualmente contri­bui para Sá Fernandes, não me parece que traga mais “água no bico” que boas inten­ções, talento na sua área, e pouco “jeito” fora dela…
  • O artigo da revista de ontem (Pública 471: 54­‑60, supl. Público 5550, 2005.06.05) contém um pouco (podia ser mais…) de tudo quanto é mau jorna­lismo: A notícia “fabri­cada”, a opi­nião feita facto, a ausência de contra­di­tório, a promo­ção de uma marca, a (má) investi­ga­ção por conta do entre­vis­ta­do… (O artigo de capa é sobre uma colecção de bonecas, o que muito diz…)

às 17:09, por Zarolho

A 2005-06-04

# 27 metros caixotes

Isto encaixa naquilo. Isto encaixa naquilo.

Nesta posta, a Sandra Martins Pinto diz uma série de coisas que eu também acho. Pessoalmente continuo com os meus livros em várias dezenas de caixotes à espera de tempo para montar os… (hm…, 6 prat. × 0,5 m × 9 est. dá) vinte e sete metros de prateleiras que me faltam na casa “nova”.

Etiquetas:

às 23:17, por Zarolho

# Geração… quê?

Deixando as implicações mais profundas para quem pos­sa ou quei­ra, eis o cont­ri­buto para um dos deta­lhes do debate:

Penso que a melhor forma de orto­grafar este exple­tivo dissilábico (ena, tantas pala­vras caras!) é

dâã

, com circumflexo a fazer o primeiro "a" tónico e fe­chado, e o til a nasa­lizar, como de cos­tume. Na versão mais pro­lon­gada, que é oxí­tona, insi­ra­‑se um hífen:

dâ­‑ã

Parece­‑me bem. O monossílabo "dã" tem, naturalmente, ortografia trivial.

às 14:22, por Zarolho

A 2005-06-03

# Ergonomia de pa­re­de

O sistema Multibanco é uma das coisas portu­guesas que não datam do séc. XVI mas de que Por­tugal se pode orgu­lhar. Posto isto, e sendo este um blogue de mal­‑dizer, expo­nhamos:

Muita gente, por hábito tomado ou neces­sidade ocasional, pede primeiro uma con­sulta de saldo ou movi­mentos, e só depois efec­tua (ou não) um levan­tamento, sendo esta a tarefa mais fre­quente nas caixas Multibanco.

Esta sequên­cia de duas tare­fas seguidas implica para o utente alguma perda de tempo (rein­tro­duzir cartão e PIN) e para o sis­tema gasto de tempo e recursos (dupla vali­dação de PIN, rees­ta­ble­ci­mento da liga­ção et c.).

Assim, e após largos anos desta situa­ção, o guião do inter­face Multi­banco foi “enri­que­cido” de tal forma que, após con­sulta a saldos ou movi­mentos, o sis­tema propõe escolher «outras opera­ções» em alter­nativa a concluir a sessão…

Até aqui, muito bem. O único senão, que incri­vel­mente ninguém cor­rigiu, é que a resposta à cons­ulta só é im­pres­sa depois da res­posta à pro­posta de «outras opera­ções». Ou seja: ainda que o objec­tivo da cons­ulta seja exac­ta­mente ajudar a decidir sobre um levan­ta­mento sub­se­quente, só é pos­sí­vel conhecer o resul­tado da con­sulta depois da dita decisão!

às 19:54, por Zarolho

A 2005-06-02

# Lavagem de ruas


Em Lisboa, entre o estádio do S.L.B., o Colombo, e a sede da Lusa, há um parque de estacio­namento, da responsa­bilidade da EMEL. Rodeia­‑o uma borda­dura arrel­vada, com sistema de rega automá­tico, também da responsa­bilidade da EMEL.

O dito sis­tema fun­ciona mal: a água esguicha para onde não deve, a horas inade­quadas e em quanti­dades desca­bidas. Mais se nota isto pela 23:30, quando, diaria­mente, um aspersor dani­ficado e mal colocado faz cair sobre a faixa de roda­gem da 2ª Circular uma formi­dável cascata.

Se isto é desagra­dável para o condutor indivi­dual mais o é para os passa­geiros da carreira 50 da Carris, que tem paragem («Av. Norton Matos (Metro)», código 10816) mesmo junto ao dito: Aí a água jorra para dentro do auto­carro, por portas e janelas, e quem sair na direcção da estação do Metro «Colégio Militar ‑ Luz» arrisca­‑se a ines­perados “duche” e lama (a rega é feita justa­mente em alturas de menor pluvio­sidade espe­rada) — esta carreira é geralmente efec­tuada por veículos articu­lados de três portas, bem mais longos que o compri­mento do passeio do abrigo…

Esta situação levou já ao hábito de o moto­rista se imobi­lizar para entrada e saída de passa­geiros uns metros à frente do abrigo e não abrir a porta traseira — num acto “gratuito” de rara gentileza que ironica­mente lhe poderá causar problemas disciplinares.

E assim se está há mais de um ano, apesar de repe­tidas queixas à EMEL. Esta é uma pequena causa — a grande que se lhe refere é, pelo menos, a da regas de cultivos não­‑agrícolas.

às 12:03, por Zarolho

Arquivos

Abordagens


© Olho e Meio